Descrição
Em janeiro de 2020, o autor e investidor Matthew Ball publicou a descrição mais comumente referenciada do metaverso: “uma rede expansiva de simulações e mundos 3D renderizados em tempo real e persistentes que […] podem ser experimentados de forma síncrona por um número efetivamente ilimitado de usuários, cada um com um sentido individual de presença”. De acordo com sua definição, o metaverso é um produto ou serviço, com sete atributos principais, incluindo persistência, sincronicidade e interoperabilidade. O estrategista de tecnologia Ben Thompson argumentou, no entanto, que essa descrição de fato não está longe do que a internet já é e faz, apenas “com uma camada 3D em cima dela”.